Nesse ano foi constatado que a venda de smartsphones aumentou muito, e o principal contribuinte é a classe C. A classe C, se apodera desses aparelhos eletronicos para poder se aproximar mais das outras classes sociais, e assim acaba benificiando as empresas que fabricam os celulares.
Os smartsphones são muito variados, mas podemos citar o top 5 da atualidade:
Nosso top 5 é um esforço de misturar o lado racional e o subjetivo – que envolve design e facilidade de uso. A boa surpresa são os modelos mais sofisticados da Samsung. Com o Galaxy S, ela dá uma aula de como personalizar o Android sem transformá-lo num Frankenstein. E ainda mergulha na TV digital. Já com o Wave, prova que pode existir vida sem Google e Apple, na estreia do promissor Bada.
Então por que o iPhone continua em primeiro lugar? Em tudo que é mais importante para a maioria dos usuários comuns, como acesso à internet móvel, integração com redes sociais e reprodução de conteúdo multimídia, ele é a escolha indiscutível. Não à toa, é o primeiro aparelho que foi capaz de tirar a Apple dos mercados de nicho, colocando a marca na boca do grande público.
O Motorola Milestone, ferramenta poderosa de trabalho, e o versátil Sony Ericsson XPERIA X10 completam a lista. Mas ficam menções honrosas para dois brinquedos muito legais: o Google Nexus One, morto e sepultado por uma estratégia de vendas ruim, e o Nokia N900, fantástico pelos recursos, mas defasado na interface sensível ao toque.
